Se você acha que o destino a Deus pertence, tudo bem, mas esse corpo que pratica o sexo com seu cunhado é seu mesmo, e não é Deus ou outra entidade ou pessoa qualquer que o guia. É você.

Uma coisa é certa: nos sentimentos ninguém manda mesmo: você não escolhe a pessoa por quem se apaixona. Mas sentimento é uma coisa abstrata, e a prática sexual é bem concreta e, para acontecer, depende de sua decisão.

Você precisa pensar em uma coisa: o sexo envolve sentimentos, relacionamentos, emoções. Imagine quanta coisa está envolvida nesse seu caso com seu cunhado, quantas pessoas podem sair magoadas nessa história. E mais: pessoas que você admira, de quem você gosta.

Conhece a expressão "porra-louca"? É mais ou menos isso o que você está fazendo, ou seja, está agindo no impulso, sem pesar as conseqüências, e pensando apenas em você. Mas, mesmo pensando apenas em você, sua atitude está envolvendo muitas outras pessoas.

A saída para essa situação depende apenas de você. Mas é bom pensar se vale a pena jogar fora todo um relacionamento familiar em nome de um afeto e de uma boa transa. Vale?

Você decide!